sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Aproveitar o tempo

             Como muitos sabem, o tempo é uma convenção humana, desde a antiguidade o homem procurava controlar o tempo, e para isso ele se baseava principalmente na observação da natureza, em especial na contagem das luas. Para o controle da plantação e a da ta da colheita ele se orientava por essa técnica e a partir daí sabia o tempo exato em que poderia colher o que plantava. Muitas foram as tecnologias e sofisticações que vieram após para o controle mais eficaz do tempo, e mesmo assim muitos ainda reclamam falta de tempo.
              É muito recorrente que nas grandes e médias cidades o ritmo da população é bem acelerado, são muitas as tarefas as quais as pessoas se submetem, como trabalho fora, trabalho em casa, estudo, filas de banco, cuidar de crianças e mais um monte de atividades que enchem a rotina de tarefas da população. Além de cumprir as obrigações ainda há os momentos de entretenimento, as saídas com os amigos, cônjuges, recepção aos familiares e assim por diante.
              Não é fácil que em uma rotina como esta de fato reparar o passar do tempo e mesmo as coisas mais simples que ocorrem dentro daqueles intervalos de instantes em que pessoas e pessoas ficam mais e mais ocupadas. Muitos dizem que o tempo é psicológico, que o exato momento que se vive determina a velocidade com que ele passa, se momentos são bons, produtivos, prazerosos ou quando muito se depende dele, em exames por exemplo, mais rápido ele passa. Do contrário, enfrentando filas, em momentos de tédio ou quando há uma ansiedade muito intensa para que o tempo chegue rápido ele se lento. A verdade é que o tempo é o mesmo, o mesmo convencionada desde os primórdios da história da humanidade.
              O tempo sempre existiu da mesma forma, se se acha que ela está muito rápido e não está dando para fazer nada ou muito pouco o ideal é recalcular a quantidade de atividades e administrá-las dentro do que dá para ser feito. Afinal de contas, mais produtivo será o tempo se parar de reclamar a sua falta por aquilo que não se consegue cumprir dentro do prazo e passar a ver realmente tudo o que se pode fazer, tudo que há de bom e ver que se há o tempo o melhor é aproveitá-lo ao máximo.