segunda-feira, 21 de março de 2016

O Bom Exemplo

Ultimamente se vê muitos manifestos e protestos espalhados por todos os cantos do Brasil contra a corrupção e isso de certa forma é algo bom, uma vez que demosntra o papel democrático da população por melhorias e representantes mais justos. Acontece que uma pequena estórinha chama muito a atenção neste contexto: "Conta que certa vez uma mãe indiana atravessou toda a Índia para que o grande líder pacifista Gandhi aconselhasse seu filho a não comer mais açucar porque ele era viciado naquele gostoso produto, mas que, no entanto, não era bom para a saúde. Ao chegar com o filho diante de Gandhi e lhe fazer o pedido, o grande líder pediu que a mãe retornasse dali a trinta dias. A mãe protestou, queria depressa o conselho e lamentou a grande distância, as despesas da viagem, o cansaço...Depois de um mês a mãe voltou e Ghandi enfim deu o conselho ao filho dela. Depois ela perguntava ao grande líder o porquê de esperar os trinta dias. Gandhi respondeu a ele: A trinta dias atrás eu era viciado em açucar também, depois que me fez o pedido parei de comer açucar e agora posso aconselhar o teu filho." Independentemente de ser contra ou a favor de quem participa dessas manifestações, é nescessário ter a consciência de fazer como Gandhi, porque a teoria sem a prática muito pouco proveito se tem. Não adianta um país ser teorico, se ele não pode ser prático. Falar, protestar, manifestar, querer, lamentar, se indignar são absolutamente desprezíveis se não servem para serem vividos. Por isso, é necessário que antes de qualquer protesto haja sempre a coerência e a quem houver cometido um desses atos nos útimos trinta dias antes de sair para manifestar contra a corrupção, certamente o melhor a fazer é ficar em casa, melhorar os hábitos e aguardar um novo protesto:
1 - Saquear cargas de veículos acidentados nas estradas;
2 - Estacionar nas calçadas, muitas vezes debaixo de placas proibitivas;
3 - Subornar ou tentar subornar quando é pego cometendo infração;
4 - Trocar voto por qualquer coisa: materiais de construção, dinheiro, cestas básicas, combustível, etc.;
5 - Falar o celular enquanto dirige;
6 - Trafegar pela direita nos acostamentos num congestionamento;
7 - Parar em filas duplas, triplas em frente às escolas;
8 - Violar a lei do silêncio;
9 - Dirigir após consumir bebida alcoólica;
10 - Furar filas nos bancos, utilizando-se de desculpas esfarrapadas;
11 - Espalhar mesas e churrasqueiras nas calçadas;
12 - Pegar atestados médicos sem estar doente, só para faltar ao trabalho;
13 - Fazer gato de luz, água ou TV a cabo;
14 - Registrar imóveis no cartório num valor abaixo do comprado, muitas vezes irrisórios, só para pagar menos impostos;
15 - Comprar recibo para abater na declaração de imposto de renda para pagar menos impostos;
16 - Mudar a cor da pele para ingressar na universidade através do sistema de cotas;
17 - Ao viajar a serviço, pedir nota fiscal com um valor acima do gasto pela refeição;
18 - Comercializar objetos doados em campanhas de catástrofes;
19 - Estacionar em vagas exclusivas para deficientes;
20 - adulterar o velocímetro do carro para vendê-lo como se fosse pouco rodado;
21 - Comprar produtos piratas tendo a cosnciência que eles são produtos piratas;
22 - Substituir o catalisador do carro por um que só tem casca;
23 - Diminuir a idade do filho para ele passar por baixo da roleta do ônibus sem pagar a passagem;
24 - Emplacar o carro fora do domicílio só para pagar menos impostos;
25 - Frequentar cassa-níqueis e jogar no jogo do bicho;
26 - Levar pequenos objetos da empresa que trabalha, como clips, envelopes, canetas, lápis... como se isso não fosse um roubo;
27 - Comercializar vales-transporte e vales-refeição que recebe da empresa onde trabalha;
28 - Falsificar qualquer coisa, por mais simples que seja;
29 - Não devolver objetos perdidos e se apropriar indevidamente deles;
30 - Mentir e omitir a verdade ao fiscal aduaneiro sobre o que traz na bagagem quando volta do exterior;
31 - Estacionar livremente em calçadas e parar em cima de faixas de pedestre;
32- Jogar livremente lixos em locais públicos como se fosse a coisa mais normal do mundo.