segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Companhia, minha companhia!

             As pessoas não são ilhas, diz o ditado. Em geral pessoas não gostam de estar só e ficarem isoladas, por isto muitas vezes uma visita se torna muito agradável. O mais comum é visitar próprios parentes, uma vez que são próximos e de conhecimento. No entanto muitas visitas ou companhias são apenas motivos para negócios, vantagens, acordos, planos, uma visita produtiva ou de favor. Ainda há aqueles que não se propõe a prática, seja por hábito, repulsa ou cultura.
             Mesmo que pessoas não sejam ilhas, há quem diga que ficar um instante só também seja bom, retirar um instante exclusivo para si e refletir sobre a vida. É certo que em geral pessoal teme a solidão, ser solitário é algo desapontador. O temor de certa forma faz com que nos aproximamos mais uns dos outros e montamos atividades em grupos e equipes, como passeios, viagens, lazeres, rodas de amizade.
             Um dos melhores meios de mantermos sempre a companhia de boas pessoas ou mesmo abrir-se a novas amizades certamente são as visitas. Há visitas visitas que façam muito bem principalmente aos seus visitantes, como hospitais, lares de enfermos, asilos, orfanatos, projetos de ONGs. Há ainda pessoas que viajam a diversos cantos do mundo a visitar lugares distantes só para levar um pouquinho da sua presença e com ela sua ternura, carinho, amor e ajuda.
             Visitas que façam o bem não precisam sem longas, demoradas e distantes. Visitas próximas ajudam e muito, vizinhos com bom relacionamento sempre são bem cooperativos e solidários. Visitas a famílias carentes podem entregar coisas boas mesmo que não sejam materiais, como sorrisos e calorosas conversas.
             Seja qual for o motivo, interesse ou distração, conhecer mais as pessoas, cultivar bons relacionamentos e boas companhias é que torna as pessoas menos ilhas e mais pontes.