Que no próximo ano todos seus sonhos se realize, muito amor, paz, alegria, sucesso, prosperidade, felicidades, união,...e tantas outras coisas mais que pessoas desejam umas as outras por meio de mensagens escritas ou faladas. Tudo é muito bonito e maravilhoso, no entanto, será que esses votos ainda são lembrados com o decorrer do ano.
Há quem apele para simpatias e superstições, como se a passagem de um ano ao outro fosse um período mágico e que ali ditasse todo o ritmo dos acontecimentos de cada ano. Portanto, ali seria o auge do ano, o seu início, o seu marco zero. Mas, no fim, ao momento que vivemos, vemos que os valores parecem subitamente esquecidos, não lembrando lá do início do ano, lá daquele período mágico, cheio de simpatias e superstições, cheio de abraços e comoções, e por fim, tudo passa a assumir um papel que desvirtua os valores inicialmente desejados.
Mensagens, gestos, palavras, tudo pode ser muito bonito, porém se isso não é vivido e observado dia-a-dia, certamente não haverá compromisso, e novamente ao término do ano elas voltarão a se repetir vazias. Estipular metas, sonhos e desejos para o novo ano de fato é algo bom, mas se ficar só na ânsia e no papel, de pouco proveito serão.
Portanto estabeleça metas de modo a cumpri-las, sonhe sem deixar de planejar, escreva mensagens bonitas e admiráveis, mas que poderão ser vividas, deseje o que há de melhor aos seus amigos, familiares e demais pessoas, porém se comprometa a não atrapalhar o alcance dessas pessoas àquilo que lhas desejou. Faça metas e votos de um ano melhor, mas não deixe de se atentar que o primeiro dia do ano não é um dia mágico, é um dia como qualquer outro e o ano durará 365 (senão 366) dias, e não somente aquele dia, ou aquele instante que se encerra um ano para nascer outro. Mensagens podem ser bonitas, cativantes, emocionantes, de "arrancar lágrimas", mas se não vividas e observadas serão simplesmente vazias.
domingo, 31 de dezembro de 2017
quarta-feira, 6 de dezembro de 2017
Quem é rico?
Quão rica é uma pessoa? Ela é rica de acordo com o que ela ganha? Quanto mais ela ganha mais rica ela será? A principio esta seria a lógica da riqueza.
Agora se pensarmos naquela velha máxima: "quanto mais se ganha, mais se gasta", talvez a lógica dos que ganham mais tenderem a ser mais ricos não faça de fato sentido. Tudo que se arrecada em um período, geralmente em um mês, é a receita e os gastos são as despesas. Quando se subtrai as despesas da receita pode haver ou não sobras. Quando as sobras existem, se gera economias que podem ser guardadas, geralmente na caderneta de poupança, ou ainda investido, em fundos, ações, tesouros ou investidos em projetos futuros. Quando as sobras não existem há o equilíbrio de orçamento, embora não existam as sobram, a pessoa consegue garantir o necessário a sua subsistência. O problema, ocorre quando as despesas superam as receitas, e isto pode ocorrer não somente com aqueles que possuem um baixo ganho, mas também com aqueles que possuem receitas maiores, justamente porque as despesas e o padrão de vida devem se enquadrar no quanto ganha cada pessoa, sendo assim, aquele estímulo quanto mais se ganha, mais se gasta pode favorecer por desequilibrar a relação receita e despesa, reduzindo o quanto se economiza ou gerando gastos que são visto pela economia como "passivos", ou melhor, os que não são investimentos e visam retorno dentro de um determinado intervalo de tempo.
Certamente é melhor, em termos econômicos, uma pessoa que ao ganhar 1.000 unidades monetárias gaste 900 delas, que uma que ganhe três vezes mais e suas despesas se equiparem ao seu ganho, ou ainda outra que ganhe cinco ou mais vezes e ainda assim possua um gasto superior ao seu ganho. É lógico que a qualidade do que se gasta também é um fator importante, pois a riqueza também se mede pelo patrimônio acumulado, patrimônio que corresponde tanto a bens móveis como imóveis.
As economias geradas, a sobra entre o que se arrecada e o que se gasta, serve tanto para suprir situações emergências, como em casos de saúde, como para aquisição de bens, móveis ou imóveis, ou aplicação de investimentos, como em negócios próprios, empreendimentos. Isto tudo gera patrimônio e acúmulo de capital e que contribui para gerar a riqueza de alguém.
Enfim, para gerar riqueza não basta apenas arrecadar dinheiro, mas é preciso também saber trabalhá-lo, saber controlar as despesas dentro da expectativa dos ganhos, saber consumir, gerar patrimônio e investimentos e procurar economizar, ou ao menos estipular uma meta e se esforçar para cumpri-lá. Inclusive, a importância de economizar uma parcela do que se ganha, pelo menos uns 10%, não se deve somente ao fato de gerar patrimônio e riqueza, mas principalmente para situações emergências, para suprir despesas extras, imprevistas urgentes.
Agora se pensarmos naquela velha máxima: "quanto mais se ganha, mais se gasta", talvez a lógica dos que ganham mais tenderem a ser mais ricos não faça de fato sentido. Tudo que se arrecada em um período, geralmente em um mês, é a receita e os gastos são as despesas. Quando se subtrai as despesas da receita pode haver ou não sobras. Quando as sobras existem, se gera economias que podem ser guardadas, geralmente na caderneta de poupança, ou ainda investido, em fundos, ações, tesouros ou investidos em projetos futuros. Quando as sobras não existem há o equilíbrio de orçamento, embora não existam as sobram, a pessoa consegue garantir o necessário a sua subsistência. O problema, ocorre quando as despesas superam as receitas, e isto pode ocorrer não somente com aqueles que possuem um baixo ganho, mas também com aqueles que possuem receitas maiores, justamente porque as despesas e o padrão de vida devem se enquadrar no quanto ganha cada pessoa, sendo assim, aquele estímulo quanto mais se ganha, mais se gasta pode favorecer por desequilibrar a relação receita e despesa, reduzindo o quanto se economiza ou gerando gastos que são visto pela economia como "passivos", ou melhor, os que não são investimentos e visam retorno dentro de um determinado intervalo de tempo.
Certamente é melhor, em termos econômicos, uma pessoa que ao ganhar 1.000 unidades monetárias gaste 900 delas, que uma que ganhe três vezes mais e suas despesas se equiparem ao seu ganho, ou ainda outra que ganhe cinco ou mais vezes e ainda assim possua um gasto superior ao seu ganho. É lógico que a qualidade do que se gasta também é um fator importante, pois a riqueza também se mede pelo patrimônio acumulado, patrimônio que corresponde tanto a bens móveis como imóveis.
As economias geradas, a sobra entre o que se arrecada e o que se gasta, serve tanto para suprir situações emergências, como em casos de saúde, como para aquisição de bens, móveis ou imóveis, ou aplicação de investimentos, como em negócios próprios, empreendimentos. Isto tudo gera patrimônio e acúmulo de capital e que contribui para gerar a riqueza de alguém.
Enfim, para gerar riqueza não basta apenas arrecadar dinheiro, mas é preciso também saber trabalhá-lo, saber controlar as despesas dentro da expectativa dos ganhos, saber consumir, gerar patrimônio e investimentos e procurar economizar, ou ao menos estipular uma meta e se esforçar para cumpri-lá. Inclusive, a importância de economizar uma parcela do que se ganha, pelo menos uns 10%, não se deve somente ao fato de gerar patrimônio e riqueza, mas principalmente para situações emergências, para suprir despesas extras, imprevistas urgentes.
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