Normal seria pensarmos que as maiores invenções da humanidade fossem coisas grandiosas, bem engenhadas, que trouxessem enormes mudanças e que repercutissem no mundo inteiro, como os moinhos da idade média, as caravelas, a imprensa de Gutemberg, as redes de telecomunicação, o avião, a internet e demais grandiosas construções no mundo inteiro, mas no fundo, as grandes mudanças na humanidade repercutiram de coisas simples, bem como a borracha que usamos para apagar as escritas e desenhos a lápis que fazemos; a aspirina, remédio usado pelas pessoas quando sentem dor de cabeça; o arado, ferramenta pela qual na idade média deu grade avanço para a agricultura; a escova e a pasta de dente, coisas que hoje em dia são extremamente necessárias a nossa higiene e saúde bucal.
Difícil seria para a sociedade de hoje imaginar que coisas pequenas, pequenos objetos criados pelo homem tenham tão grande importância assim. Muitos desses objetos foram criados pelo homem já com o objetivo de suprir uma necessidade em certo momento da história. Se pararmos para refletir hoje em dia, embora com toda a necessidade que temos dos meios de comunicação, evolução dos meios de transportes e as demais grandes engenhosidades, mesmo assim seria mais fácil viver do que com a ausência de alguns objetos menores. Imagine o mundo sem a escova de dente, sem lápis, caneta ou borracha, sem os talheres, sem os copos, sem as ferramentos para arar e sulcar a terra. Imagine senão houvesse fósforo ou isqueiro, relógio, panelas, remédios. Imagine como seria a vida sem essas coisas simples, pequenas e que as vezes não refletimos quanta importância tem. Se pensarmos veremos que até podemos viver sem coisas grandiosas, mas dificilmente viveremos sem as pequenas engenhosidades.
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