Em diversos séculos e épocas a humanidade foi marcada por desagravos como pestes e doenças, foi assim na Idade Média com a peste negra que devastou cerca de um terço da população européia, no século XIX a tuberculose foi vista como uma grande ameaça e no século passado o advento de novas doenças atormentou a humanidade, como o vírus da AIDS por exemplo. Segundo cientistas e especialistas, o século XXI tenderá a ser marcado como o século da depressão. Diante disso, o que resta é perguntar quais as explicações para isso?
Quando se para para analisar as pessoas no mundo atual, umas das percepções que se pode fazer é que há uma facilidade enorme de estabelecer contato imediato e instantâneo entre indivíduos, mesmo que há uma distância considerável, muito mais rápido do que por cartas ou correspondências. Outro fator interessante é que está bem mais fácil estabelecer contatos bem mais amplos, uma vez que redes sociais possibilitam uma criação de redes de contato por oras ampla. É comum também ver a grande necessidades que as pessoas em geral tendem a compartilhar fatos e realizações da sua vida com todo o leque de amigos que têm a disposição e em alguns casos, dependendo do fato, exista, em colaboração com os meios midiáticos, uma extrapolação dessa informação de modo que ela não se restrinja unicamente a redes de contatos da pessoa de interesse, mas atinja também um grupo ilimitado de indivíduos, muitos dos quais não são nem de convivência e nem de interesse para a pessoa que compartilha sua realização. Talvez nunca antes pudemos analisar e enxergar tão claramente a necessidade de carência afetiva a qual passa boa parte da humanidade, fazendo com que ela não compartilhe simplesmente uma simples mensagem ou uma informação de elevado interesse, mas também a necessidade de ser ouvida, de ser vista, de poder expor seus problemas, suas alegrias, suas tristezas e praticamente tudo que vive, de querer receber conselhos, palavras de ajuda e consolo. Para comprovar isso basta verificar nas redes sociais. A vida humana,com os efeitos da globalização, evolução dos meios de comunicação, acesso imediato a dados e informação promovidos pela grande rede virtual chamada internet e toda expansão e evolução da tecnologia, nunca antes se tornou tão exposta como agora e esta exposição contribuir em parte para permite ao ser humano expor aquilo que há dentro de si, não somente a alegria mas também suas amarguras.
Atrelado a essa necessidade humana de carência vem também a exposição da sua fragilidade, o que a torna mais vulnerável a certas práticas. Falar sobre bullyng no século XXI é bem mais normal do que falar do mesmo assunto no século anterior. Não são somente atitudes agressivas e altamente excludentes que atingem e afetam o comportamento humano, mas simples termos e "brincadeiras" são suficientes para que a pessoa se sinta ofendida. Diante disso, até mesmo o senso de humor existente nas relações humanas deve ser reavaliado e novas concepções devem ser criadas simplesmente como respostas a substituir termos considerados ofensivos capazes de estimular um mal-estar no outro. É lógico que a vontade descabida que alguns têm de atingir e assediar moralmente a outros também, por vezes pela vontade de chamarem a atenção, se torna um fator de agravo.
A falta de sentido da vida e mesmo a falta de planejamentos e objetivos sempre representou um alicerce da depressão, e de fato não deixa de ser, o caso é que quanto mais se atinge suas realizações e menos se vê sentido do que viver após isso aumenta e muito a falta de vontade sobre a vida. Ver e ficar exposto frequentemente com problemas, principalmente com os criados pela "vida moderna", cira sensações latentes de desconforto, preocupações, lamúrias, melancolias e por fim até depressões. O ambiente também pode ser um fator que contribui para esse problema, até mesmo porque não é saudável passar anos e anos exposto a poluições sonoras, visuais, olfativas (maus odores causados por poluição principalmente do ar), congestionamentos, correrias, entre outras.
Especialistas também indicam que boas soluções para situações de estresse e depressão são atividades físicas, algo que boa parte da população mundial menospreza (a taxa de sedentarismo no mundo é bem elevada). A depressão também pode solucionada com um bom convívio humano e do humano com a natureza, o problema é que a vida urbana limita a pessoa a espaços confinados, como apartamentos, cada vez mais reduzidos, e uma vivência mais solitária. A própria vontade humana de não planejar a própria vida e viver em uma completa libertinagem faz com que regras e limites sejam ignorados, como se tudo fosse normal e toda atitude impensada ou leva ao arrependimento e mudança de vida ou infelizmente a temida depressão.
Juntando a grande carência afetiva exposta com a fragilidade humana e a vontade descabida de ofender aos outros de modo banal (sem necessidade) acrescido dos problemas da vida moderna, a falta de sentido e objetivo de sua própria, aos cuidados da própria saúde e do ambiente proporcionado a sua volta se têm o padrão de vida que proporciona o grande mal do século previsto pelos especialistas. Assim o mundo se torna doente pelos seus próprios sentimentos, uma doença psíquica chamada depressão.
quarta-feira, 23 de dezembro de 2015
quinta-feira, 22 de outubro de 2015
O Mundo Evolui com o Tempo
Imagem disponível em oglobo.globo.com.
Ainda ontem muitas pessoas mencionavam a volta de Marty McFly e o Doc Brown da trilogia "De Volta para o Futuro", eles viajaram da data de 26 de outubro de 1985 para o dia 21 de outubro de 2015 e na visão do filme muitas foram as previsões de mudança ao longo de 30 anos, muitas das quais foram acertadas e outras ainda não alcançadas, pelo menos não do modo em que o filme relatava. Em geral, a ideia que se tem, pelo menos a primeira vista, é que tudo evolua e melhore com o passar do tempo, de modo que atividades e necessidades se tornem mais práticas, instantâneas, precisas, flexíveis e facilitadas. Mas se analisarmos a passagem do tempo da década de 80 do século passado para o nosso tempo atual será que de fato as coisas melhoraram?
Se analisarmos as tradições familiares de antes para as de agora já se nota uma boa mudança, principalmente no que diz respeito a união familiar. O fato de vivermos em uma sociedade cujos tempos atuais são sempre corridos, com muito empenho para estudos, trabalhos, viagens, negócios, entre outros, quase não há tempo de reunir todo a família ao redor da mesa durante uma refeição para discutir e conversar sobre os acontecimentos do dia ou da semana e assim até mesmo a dedicação por entender o que se passa na vida de cada membro da família se torna mais dificultada. Além do mais, atualmente os casos de divórcio são maiores e o número de filhos vivendo de modo alternado no convívio entre pai e mãe também é maior. São maiores ainda as famílias com padrastos e madrastas, filhos adotivos, mães e pais solteiros. Enquanto isso a uma tendencia a redução do número de filhos por casal, em geral um ou dois, chegando a no máximo três, sendo que antigamente famílias com mais filhos era bem mais comum. Já a educação se tornou em geral mais branda e "democrática". Os moldes da educação no passado eram mais voltados a alta disciplina, com maior rigorosidade e na punição de faltas cometidas pelos estudantes. Quem de antes não conheceu a tal da "palmatória"? Se pararmos para pensar talvez imaginemos que agora o sistema de educação é melhor, a grosso modo, mas quando se aprofunda na questão deveríamos perguntar a nós mesmos, será que em tempos atuais é algo simples ser professor? Será que os métodos atuais ainda mantém a disciplinaridade dos estudantes? Será que a motivação e o interesse pelos estudos ainda são mantidos? quando se olha os anos 80 em nosso país se nota os primeiros esforços para aumentar a taxa de alfabetização em nosso país por meio de políticas de alfabetização e também a estruturação do currículo escolar e a educação brasileira ainda continua sendo um desafio, sem contar na que a grande liberdade atual pode por vezes ser confundida com a libertinagem.
Quanto aos hábitos saudáveis, mesmo com o avanço da medicina, parece que houve uma regressão, pois a taxa de obesidade e sedentarismo aumentaram ao longo desses últimos 30 anos. A alimentação das pessoas na década de 80 era mais saudável, baseada em vegetais, frutas e cereais. Atualmente cresceu muito o consumo de alimentos industrializados e frituras, além de alimentos mais gordurosos, processados artificialmente e açucarados. A tecnologia e a comodidade dos meios de transportes também contribuem para aumentar a taxa de sedentarismo. A vida tinha um regime mais lento, menos corrida, o que proporciona as pessoas dormirem melhor e em momentos ideais (dormir cedo e acordar cedo), algo que atualmente é bem desregulado e por vezes reduzido. Já a preocupação atual é bem mais fluente que em tempos anteriores, até mesmo pelas necessidades ambientes atuais que nosso planeta passa, como escassez da água, poluição do ar, a preocupação com novas fontes de energia, mais limpas e renováveis, uma vez que há a preocupação com o esgotamento do petróleo e outros recursos não-renováveis.
Quanto a tecnologia e os meios de comunicação é sem dúvida que o avanço foi expressivo, até mesmo pelo advento dos famosos Smartfones, tabletes e celulares, Nas televisões os tubos e cinescópios deram espaços as telas planas e surgiram também com as televisões inteligentes capazes de dividir a tela em diversas emissoras e acessar internet e redes sociais. As imagens em 3D também ganharam muito destaque. Enfim, tendências de moda, séries de televisão, filmes, musicas, a cultura em geral passou por uma grande mudança e de certa forma o comportamento humano também. A liberdade de expressão é um direito do ser humano, o maior problema é quando esse direito se volta àquilo que não é prazeroso, como incentivo a violência, cenas de sexo explicito, vida desregrada, libertinagem, uso de termos chulos e ofensivos, e aí que deve estar o maior cuidado.
Saber se a vida melhorou em relação ao passado exige certa reflexão, pontos podem ter melhorados assim como piorados, isso depende da maneira correta que vivemos nossa vida. Saber que o mundo evolui com o passar do tempo é fato, o que nos resta responder é a seguinte questão: O mundo progrediu ou regrediu com o tempo?
quinta-feira, 1 de outubro de 2015
A Lei e a Moral
Que as leis são necessárias para garantir a harmonia na convivência em sociedade ninguém pode negar. Montesquieu mesmo defendia que a liberdade do ser humano provinha das leis. No entanto o que se deve perguntar é se seguir leis é agir de modo moral?
Embora a primeira vista tenhamos a dimensão de que a moral sempre está atrelada a lei, quando de fato se reflete profundamente sobre esse assunto, ao investigar as leis não seria muito compricado ao imaginar que elas podem sim ultrapassar as dimensões morais. Sabemos que devemos seguir as leis, pois o seu não seguimento leva a punições. Além do mais, o que se espera é que as leis existam para defender o direito dos cidadões e imputar nele deveres que devam ser seguidos para manter a boa vivência em sociedade, atingido pontos econômicos, políticos, sociais e ambientais. O problema é que por vezes o seguimento das leis podem ser utilizado de modo que não atinja a um efeito moral. Assim algo pode ser legal mas não moral.
Moral pode ser vista como um conjunto de regras que visa a harmonia da vida de um cidadão de modo que ele possa, por meio de um juízo de valores, discernir o que é certo daquilo que é errado, alcançando assim o conceito daquilo que é bom e daquilo que é mau. Há diversas situações legais, orientadas dentro das leis, que merecem reflexão de seu juízo moral (aqui citarei apeas alguns). Um exemplo são os atendimentos preferenciais em caixa de bancos, que lógicamente são legais, o problema é que ele pode passar a perder a moralidade quando uma pessoa (no caso de preferência a pessoas com crianças de colo), sabendo que poderá ganhar uma preferência no atendimento, simplesmente empresta a criança de um conhecido ou parente, ou ainda, quando pessoas mais jovens se apropriam de uma pessoa idosa para conduzir um veículo para conseguir uma vaga de estacionamento preferencial com a intenção unica de beneficiar a eles, sem de fato ter proveito a pessoa idosa. Outros exemplos ocorrem quando leis são criadas simplesmente para beneficiar a uma pequena parcela da população ou grupo interessado. Em todos os casos se pode dizer que as situações são legais, no entanto será que se pode dizer que elas são morais?
É lógico que leis são necessárias, mas mais interessante que simplesmente seguir uma lei e agir de modo legal é ter o consentimento sobre ela e buscar viver nela também aquilo que dentro de coerentes juízos de valores façam com que ela se torne também moral, isso depende tanto de quem cria e estipula as leis quanto daqueles que dela se apropriam e a seguem.
Embora a primeira vista tenhamos a dimensão de que a moral sempre está atrelada a lei, quando de fato se reflete profundamente sobre esse assunto, ao investigar as leis não seria muito compricado ao imaginar que elas podem sim ultrapassar as dimensões morais. Sabemos que devemos seguir as leis, pois o seu não seguimento leva a punições. Além do mais, o que se espera é que as leis existam para defender o direito dos cidadões e imputar nele deveres que devam ser seguidos para manter a boa vivência em sociedade, atingido pontos econômicos, políticos, sociais e ambientais. O problema é que por vezes o seguimento das leis podem ser utilizado de modo que não atinja a um efeito moral. Assim algo pode ser legal mas não moral.
Moral pode ser vista como um conjunto de regras que visa a harmonia da vida de um cidadão de modo que ele possa, por meio de um juízo de valores, discernir o que é certo daquilo que é errado, alcançando assim o conceito daquilo que é bom e daquilo que é mau. Há diversas situações legais, orientadas dentro das leis, que merecem reflexão de seu juízo moral (aqui citarei apeas alguns). Um exemplo são os atendimentos preferenciais em caixa de bancos, que lógicamente são legais, o problema é que ele pode passar a perder a moralidade quando uma pessoa (no caso de preferência a pessoas com crianças de colo), sabendo que poderá ganhar uma preferência no atendimento, simplesmente empresta a criança de um conhecido ou parente, ou ainda, quando pessoas mais jovens se apropriam de uma pessoa idosa para conduzir um veículo para conseguir uma vaga de estacionamento preferencial com a intenção unica de beneficiar a eles, sem de fato ter proveito a pessoa idosa. Outros exemplos ocorrem quando leis são criadas simplesmente para beneficiar a uma pequena parcela da população ou grupo interessado. Em todos os casos se pode dizer que as situações são legais, no entanto será que se pode dizer que elas são morais?
É lógico que leis são necessárias, mas mais interessante que simplesmente seguir uma lei e agir de modo legal é ter o consentimento sobre ela e buscar viver nela também aquilo que dentro de coerentes juízos de valores façam com que ela se torne também moral, isso depende tanto de quem cria e estipula as leis quanto daqueles que dela se apropriam e a seguem.
segunda-feira, 17 de agosto de 2015
Aprendendo com as crises
Em geral uma crise sempre traz um aspecto desanimador: reduz empregos, renda, consumo, diminui a rotatividade da economia e força as pessoas a economizarem. Logo surgem problemas financeiros, as despesas devem ser cortadas e cortes no orçamento obrigam a interromper algumas atividades, a comprar menos e mudar alguns hábitos de vida.
Diante de tantos contratempos é de se esperar que uma crise não seja bom para ninguém, nem mesmo para o município, Estado ou Nação, já que tmb´m tende a reduzir a cotribuição dos impostos. No entanto, é justamente no meio das crises que algumas problemas se tornam visíveis e até, obrigatoriamente, solucionados. Um dos grandes exemplos é o próprio ato de economizar. É justamente no momento de crise em que preços sobem que as pessoas conseguem enxergar a necessidade da economia, algo que muitas vezes vai além do simples interesse financeiro, passando a ser visto pelo fato da escassez. Economizar água ajuda a criar hábitos de consumo consciente e poupá-la para que seu uso seja prolongado ao longo dos anos e mantendo mais cuidado no trato de seu uso. Além dela, outro fato interessante é a economia de energia, que também envolve a àgua e outros assuntos de ordem ambiental. E por falar em assuntos ambientais, o desacelaramento do consumo está provocando nas pessoas, mesmo que de forma forçada, a prática mais constante dos 3Rs, pois para economizar, elas se preocupam mais em consertar aquilo que elas têm ao invés de comprar novos, ou seja, a prática do reproveitar, algo que reduz os descarte de produtos que se tornaram mais lixos a serem depositados em aterros ou em incineradoras. Lembrando que a geração de lixo gera impactos ambientais com a contaminação e empobrecimento de solos e nas incineradoras também a poluição do ar. Outra ato interessante é o reaproveitamento, pordutos que perdem certa serventia acabam sendo utilizados para outras funções.
Outro fator interessante também acaba envolvendo a saúde, uma vez que as pessoas passam a consumir somente aquilo que elas veem como essecial e acabando cortando os produtos apetitosos, mas que não têm relevância para a saúde, e consumindo alimentos em porções mais moderadas. Além do mais, se o combustivel está mais caro, se possível, não custa nada investir na bicicleta, fator que interfere na mobilidade urbana, reduz a poluição sonora e do ar, diminui congestionamentos e de quebra ainda contribui como um exercício para a saúde. Mais um aspecto interessante é a busca pela criatividade, como costumam dizer: é em tempos de crises que mentes brilhantes se sobressaem, pois para driblar a crise, surge a necessidade de inovar e criar métodos e maneiras para superá-la, e é por aí que surgem grandes e boas idéias.
Por pior que seja uma crise, olhar se olhar de um modo diferente é possível para enxergar coisas boas.
Diante de tantos contratempos é de se esperar que uma crise não seja bom para ninguém, nem mesmo para o município, Estado ou Nação, já que tmb´m tende a reduzir a cotribuição dos impostos. No entanto, é justamente no meio das crises que algumas problemas se tornam visíveis e até, obrigatoriamente, solucionados. Um dos grandes exemplos é o próprio ato de economizar. É justamente no momento de crise em que preços sobem que as pessoas conseguem enxergar a necessidade da economia, algo que muitas vezes vai além do simples interesse financeiro, passando a ser visto pelo fato da escassez. Economizar água ajuda a criar hábitos de consumo consciente e poupá-la para que seu uso seja prolongado ao longo dos anos e mantendo mais cuidado no trato de seu uso. Além dela, outro fato interessante é a economia de energia, que também envolve a àgua e outros assuntos de ordem ambiental. E por falar em assuntos ambientais, o desacelaramento do consumo está provocando nas pessoas, mesmo que de forma forçada, a prática mais constante dos 3Rs, pois para economizar, elas se preocupam mais em consertar aquilo que elas têm ao invés de comprar novos, ou seja, a prática do reproveitar, algo que reduz os descarte de produtos que se tornaram mais lixos a serem depositados em aterros ou em incineradoras. Lembrando que a geração de lixo gera impactos ambientais com a contaminação e empobrecimento de solos e nas incineradoras também a poluição do ar. Outra ato interessante é o reaproveitamento, pordutos que perdem certa serventia acabam sendo utilizados para outras funções.
Outro fator interessante também acaba envolvendo a saúde, uma vez que as pessoas passam a consumir somente aquilo que elas veem como essecial e acabando cortando os produtos apetitosos, mas que não têm relevância para a saúde, e consumindo alimentos em porções mais moderadas. Além do mais, se o combustivel está mais caro, se possível, não custa nada investir na bicicleta, fator que interfere na mobilidade urbana, reduz a poluição sonora e do ar, diminui congestionamentos e de quebra ainda contribui como um exercício para a saúde. Mais um aspecto interessante é a busca pela criatividade, como costumam dizer: é em tempos de crises que mentes brilhantes se sobressaem, pois para driblar a crise, surge a necessidade de inovar e criar métodos e maneiras para superá-la, e é por aí que surgem grandes e boas idéias.
Por pior que seja uma crise, olhar se olhar de um modo diferente é possível para enxergar coisas boas.
segunda-feira, 6 de julho de 2015
O Progresso pelos Problemas
O ser humano é um ser incompleto, isto é o que aprendemos na Filosofia. Realmente, o ser humano é um ser que nunca se completa, dificilmente se dá por contente, sempre visa evoluir mais e mais, se tem algo pretende sempre alcançar algo melhor, se exerce uma função, pretende sempre evoluir, crescer, buscar mais e mais. Este anseio humano pelo crescimento, pela busca do melhor, por evoluir sua vida profissional, familiar, financeira e em muitos outros aspectos gera nele frustrações, que no fundo são ocasionadas por problemas. No fundo, o ser humano que visa evoluir sua vida gera problemas dos quais não tinha só para ver seu próprio crescimento. Mas e se os problemas não existissem?
Talvez se preguntássemos às pessoas se gostam de ter problemas certamente o que se espera é uma resposta unânime: Não. De fato, o ser humano no geral não gosta dos problemas, pois isto gera nele frustração, além do mais, o grande fim humano, como já ensinava Aristóteles, grande filosofo grego da antiguidade, é a felicidade e justamente os problemas são empecilhos neste caminho para a busca dela. No entanto, quando paramos para pensar em todo o processo histórico, se torna difícil imaginar a evolução humana sem nos deparamos com os problemas. Isto porque com o surgimento dos problemas o ser humano se viu obrigado a procurar soluções para superá-los, ou melhor, se livrar deles.
De fato viver sem problemas nos traz a comodidades e facilidades, além do mais traz segurança e harmonia necessária para a busca da sonhada felicidade, no entanto, quando não há problemas para se incomodar certamente o ser humano tende a se acomodar e este acomodamento não é condizente ao sentimento de incompleto, pois sempre que se visa a evolução surges os problemas. Além do mais, criar problemas ou pensar neles é o que incentivará a busca por novas soluções. Assim é parte do empreendedorismo e inovação, enxergar os problemas e procurar as suas soluções.
Portanto, os problemas fazem parte da alavanca da evolução da humanidade, pois é por meio deles que o ser humano se vê estimulado a busca de soluções, soluções estas que o levam a inovação e criação de novos métodos, técnicas e caminhos para construir aquilo que o levará a felicidade. Um fracasso pode ser visto com uma derrota ou como uma experiência e conhecimento daquilo que deve ser aprimorado. E assim a vida vai evoluindo, com o surgimento de problemas e com a necessidade de solucioná-los.
Talvez se preguntássemos às pessoas se gostam de ter problemas certamente o que se espera é uma resposta unânime: Não. De fato, o ser humano no geral não gosta dos problemas, pois isto gera nele frustração, além do mais, o grande fim humano, como já ensinava Aristóteles, grande filosofo grego da antiguidade, é a felicidade e justamente os problemas são empecilhos neste caminho para a busca dela. No entanto, quando paramos para pensar em todo o processo histórico, se torna difícil imaginar a evolução humana sem nos deparamos com os problemas. Isto porque com o surgimento dos problemas o ser humano se viu obrigado a procurar soluções para superá-los, ou melhor, se livrar deles.
De fato viver sem problemas nos traz a comodidades e facilidades, além do mais traz segurança e harmonia necessária para a busca da sonhada felicidade, no entanto, quando não há problemas para se incomodar certamente o ser humano tende a se acomodar e este acomodamento não é condizente ao sentimento de incompleto, pois sempre que se visa a evolução surges os problemas. Além do mais, criar problemas ou pensar neles é o que incentivará a busca por novas soluções. Assim é parte do empreendedorismo e inovação, enxergar os problemas e procurar as suas soluções.
Portanto, os problemas fazem parte da alavanca da evolução da humanidade, pois é por meio deles que o ser humano se vê estimulado a busca de soluções, soluções estas que o levam a inovação e criação de novos métodos, técnicas e caminhos para construir aquilo que o levará a felicidade. Um fracasso pode ser visto com uma derrota ou como uma experiência e conhecimento daquilo que deve ser aprimorado. E assim a vida vai evoluindo, com o surgimento de problemas e com a necessidade de solucioná-los.
quinta-feira, 11 de junho de 2015
Valor da Ética
Quanto vale um bom trabalho? Quanto pode se lucrar por uma obra? Por vezes paramos e percebemos que honestamente é difícil ter um lucro tão alto rapidamente, pois são contas, impostos, muito trabalho e esforço, tempo e dedicação, além é claro da concorrência. Com tudo isso não se torna absurdo entender o porquê de tanta falcatrua no jeito de arranjar vantagens e facilidades na vida, o que culmina em um enriquecimento quase que imediato.
Quando analisamos a situação real do nosso país, o Brasil, é o que se vê. Ganhar vantagens no fundo é o que todos almejam, a diferença é que para alguns, a sensação do levar vantagem é tão intensa e imediata que por fim acaba por se submeter a qualquer situação, mesmo que ela não seja legal. O que por vezes existe no sentimento humano é que se há como lucrar em algo por que não fazê- lo, por mais haja a consciência de que princípios podem ser facilmente quebrados. Outro fator peculiar que se alia a tal prática decorre do fato de que atos podem se tornar, mesmo que incoerentes, simplesmente normais quando se estabelece a noção de uma suposta atitude coletiva, como imaginar a mesma história que diz que se todos fazem que mal há em fazer.
Agir de modo correto, em um nível ideal de coerência ética, costuma se adequar a um sentimento de grande esforço, implicando em sacrifícios e sujeito a fracassos, além do mais, os resultados são enxergados de modo inferiorizados a curto prazo ou com o risco de que isso aconteça. Tudo isso ajuda a contribuir para aquilo que conhecemos popularmente como o "Mundo dos espertos". No fundo a pessoa poderia se perguntar: O esforço compensa? Será que vale a pena? Tanto esforço e trabalho? Para responder a essas questões, poderia-se ajuntar dois grupos de pessoas: As que se corrompem e as que cultivam valores éticos.
Para o primeiro grupo de pessoas o que se espera é que as respostas as questões levantadas sejam negativas, pois no fundo o caminho é abreviado e facilitado por meios que agregam a vantagens imediatas de modo bem mais facilitado, ou seja, não se despende tanto esforço se é possível obter privilégios de modo bem mais seguro. Já se uma pessoa age de modo ético a resposta às questões certamente dependeram dela, pois sem angariar vantagens ilegais, tudo se volta às suas habilidades e anseios, ela se responsabiliza pelo seu planejamento e se submete àquilo que sobre ele incorrer. Neste caso não dá para dizer se é ou o quanto é compensador o esforço, a unica coisa que se sabe é que a moral não pode ser subtraída e certamente vantagens serão conseguidas com um grau maior de esforço sem os caminhos abreviados por falcatruas e corrupções.
Ser ético ou não depende de cada cidadão. A ética de uma região: Município, Estado ou Nação depende de seus cidadãos (políticos também são cidadãos). De fato, só é compreensível discursar sobre o valor da ética quando houver a consciência pelas partes envolvidas de dela se apropriar.
Quando analisamos a situação real do nosso país, o Brasil, é o que se vê. Ganhar vantagens no fundo é o que todos almejam, a diferença é que para alguns, a sensação do levar vantagem é tão intensa e imediata que por fim acaba por se submeter a qualquer situação, mesmo que ela não seja legal. O que por vezes existe no sentimento humano é que se há como lucrar em algo por que não fazê- lo, por mais haja a consciência de que princípios podem ser facilmente quebrados. Outro fator peculiar que se alia a tal prática decorre do fato de que atos podem se tornar, mesmo que incoerentes, simplesmente normais quando se estabelece a noção de uma suposta atitude coletiva, como imaginar a mesma história que diz que se todos fazem que mal há em fazer.
Agir de modo correto, em um nível ideal de coerência ética, costuma se adequar a um sentimento de grande esforço, implicando em sacrifícios e sujeito a fracassos, além do mais, os resultados são enxergados de modo inferiorizados a curto prazo ou com o risco de que isso aconteça. Tudo isso ajuda a contribuir para aquilo que conhecemos popularmente como o "Mundo dos espertos". No fundo a pessoa poderia se perguntar: O esforço compensa? Será que vale a pena? Tanto esforço e trabalho? Para responder a essas questões, poderia-se ajuntar dois grupos de pessoas: As que se corrompem e as que cultivam valores éticos.
Para o primeiro grupo de pessoas o que se espera é que as respostas as questões levantadas sejam negativas, pois no fundo o caminho é abreviado e facilitado por meios que agregam a vantagens imediatas de modo bem mais facilitado, ou seja, não se despende tanto esforço se é possível obter privilégios de modo bem mais seguro. Já se uma pessoa age de modo ético a resposta às questões certamente dependeram dela, pois sem angariar vantagens ilegais, tudo se volta às suas habilidades e anseios, ela se responsabiliza pelo seu planejamento e se submete àquilo que sobre ele incorrer. Neste caso não dá para dizer se é ou o quanto é compensador o esforço, a unica coisa que se sabe é que a moral não pode ser subtraída e certamente vantagens serão conseguidas com um grau maior de esforço sem os caminhos abreviados por falcatruas e corrupções.
Ser ético ou não depende de cada cidadão. A ética de uma região: Município, Estado ou Nação depende de seus cidadãos (políticos também são cidadãos). De fato, só é compreensível discursar sobre o valor da ética quando houver a consciência pelas partes envolvidas de dela se apropriar.
terça-feira, 5 de maio de 2015
Diversão com parcimônia
A semana costuma sempre ser muito corrida: Trabalho, estudo, trânsito, cuidar da casa, cuidar da família e um montão de problemas para resolver. São contas para pagar, filas de banco para frequentar, lotação do transporte público e tantas outras tarefas que se misturam e envolvem naturalmente o dia a dia. Quando chega o fim de semana, nada melhor do que se divertir, não é mesmo? Aí entra outra questão: Como se divertir?
A primeira coisa a ter em mente é que uma diversão deve refletir em entretenimento, em alegria, em bem estar. Portanto, não adianta nada querer se divertir se no fundo tudo acaba se transformando em conflito, confusão, exageros e problemas. Assim, ir a um estádio de futebol e assistir a uma bela partida, torcer pelo seu time é algo muito bom, mas o melhor é não ser tão fanático a ponto de gerar brigas, confusões e sofrimentos em demasia só por causa do resultado final da partida. Do mesmo jeito, ao sair a noite a um bar ou balada, ou ainda a qualquer outro lugar o melhor é ter controle de si enquanto estiver no local, sem desrespeitar aos outros, sem exageros na bebida, ou mesmo, sem abusar no trânsito se acaso beber, afinal diversão não combina com imprudência e irresponsabilidade.
Quanto a televisão, ela pode ser até um bom entretenimento, por ela se pode assistir filmes, programas de TV, jogar vídeo-game, assistir vídeos e DVD's, inclusive de músicas. Mas o que não se deve esquecer é também de buscar as atividades dinâmicas, os passeios, os exercícios físicos, os parques, afinal de contas, não adianta muito cultivar a vida sedentária. Outros cuidados são com os ambientes que são frequentados, quanto a praia, nunca esquecer o protetor solar, que inclusive é para ser usado em qualquer lugar exposto ao sol, e não abusar ao entrar no mar, pois o ideal é sempre buscar lugares seguros, que tenham salva-vidas próximos e de preferência o onde a correnteza não seja muito forte.
Quanto se frequenta lugares públicos ou festas à noite o ideal é sempre cuidar com as aglomerações e sempre ficar longe dos conflitos, tumultos e confusões e é lógico, ao sair com de menores cuidar com o ambiente em que sai com eles. Outro grande desatino que acontece nas festas de fim de semana é o exagero da comilância, é muitas vezes acompanhado de uma fraca alimentação no ponto de vista nutricional. Para depois não sentir a culpa e ter que procurar em seguida uma academia o melhor é controlar a alimentação nessas festas.
Outra coisa interessante, principalmente em baladas e festas noturnas é cuidar com as relações sexuais, pois sempre há uma chance muito grave de contração de DSTs ou mesmo de gravidez indesejada. Sem contar que uma noite animada não precisa estar acompanhada de abusos sexuais, exagero com bebidas alcoólicas e mesmo uso de drogas.
O lazer é muito bom e útil, pois é por meio dele que a pessoa se distrai, alivia o estresse e a tensão do dia-a-dia e permite a pessoa que aproveite as coisas boas de sua cidade e região onde mora, mas se não houver parcimônia, ao invés do lazer se tornar uma distração ele acaba perdendo essa capacidade e se tornando um problema maior ainda.
A primeira coisa a ter em mente é que uma diversão deve refletir em entretenimento, em alegria, em bem estar. Portanto, não adianta nada querer se divertir se no fundo tudo acaba se transformando em conflito, confusão, exageros e problemas. Assim, ir a um estádio de futebol e assistir a uma bela partida, torcer pelo seu time é algo muito bom, mas o melhor é não ser tão fanático a ponto de gerar brigas, confusões e sofrimentos em demasia só por causa do resultado final da partida. Do mesmo jeito, ao sair a noite a um bar ou balada, ou ainda a qualquer outro lugar o melhor é ter controle de si enquanto estiver no local, sem desrespeitar aos outros, sem exageros na bebida, ou mesmo, sem abusar no trânsito se acaso beber, afinal diversão não combina com imprudência e irresponsabilidade.
Quanto a televisão, ela pode ser até um bom entretenimento, por ela se pode assistir filmes, programas de TV, jogar vídeo-game, assistir vídeos e DVD's, inclusive de músicas. Mas o que não se deve esquecer é também de buscar as atividades dinâmicas, os passeios, os exercícios físicos, os parques, afinal de contas, não adianta muito cultivar a vida sedentária. Outros cuidados são com os ambientes que são frequentados, quanto a praia, nunca esquecer o protetor solar, que inclusive é para ser usado em qualquer lugar exposto ao sol, e não abusar ao entrar no mar, pois o ideal é sempre buscar lugares seguros, que tenham salva-vidas próximos e de preferência o onde a correnteza não seja muito forte.
Quanto se frequenta lugares públicos ou festas à noite o ideal é sempre cuidar com as aglomerações e sempre ficar longe dos conflitos, tumultos e confusões e é lógico, ao sair com de menores cuidar com o ambiente em que sai com eles. Outro grande desatino que acontece nas festas de fim de semana é o exagero da comilância, é muitas vezes acompanhado de uma fraca alimentação no ponto de vista nutricional. Para depois não sentir a culpa e ter que procurar em seguida uma academia o melhor é controlar a alimentação nessas festas.
Outra coisa interessante, principalmente em baladas e festas noturnas é cuidar com as relações sexuais, pois sempre há uma chance muito grave de contração de DSTs ou mesmo de gravidez indesejada. Sem contar que uma noite animada não precisa estar acompanhada de abusos sexuais, exagero com bebidas alcoólicas e mesmo uso de drogas.
O lazer é muito bom e útil, pois é por meio dele que a pessoa se distrai, alivia o estresse e a tensão do dia-a-dia e permite a pessoa que aproveite as coisas boas de sua cidade e região onde mora, mas se não houver parcimônia, ao invés do lazer se tornar uma distração ele acaba perdendo essa capacidade e se tornando um problema maior ainda.
segunda-feira, 6 de abril de 2015
O preço da liberdade
Às vezes, as pessoas acham que o poder aquisitivo pode deixar as pessoas mais livres de modo a ter acesso a muitas comodidades, tecnologias, gostos, viagens, iguarias. O que se imagina é que quando uma pessoa é rica ou milionária ela pode facilmente comprar um imóvel onde quiser, pode escolher a melhor cidade ou bairro, se quer na praia, nas montanhas ou fazendas de vastos hectares,isto sem contar nos carros luxuosos, jatos particulares, festas badaladas e eventos elegantes. Enfim parece que tudo que quiserem está logo à mão, ao alcance.
Quando se analisa profundamente essa situação, o que se vê não parece retratar definitivamente essa realidade, pois em geral, quanto mais as pessoas tem a intenção é que mais elas procuram proteger o que tem, proteção essa que acaba privando ela de certos contatos e acabe gerando mecanismos e métodos que de certa forma a aprisionam a aquilo que tem. Isto lógico que é reflexo de um sentimento de insegurança, assim quanto mais se tem mais se procura os meios de proteção, como muros altos, cercas elétricas, portões trancados, alarmes, os diversos seguros, segurança armada e assim por diante, até mesmo contato com algumas pessoas no dia a dia se torna questão de perigo.
De fato, isso por vezes não se reflete a proteção de bens materiais, mas também no convívio entre os cidadãos. Quando as pessoas vivem trancadas em suas casas, ou mesmo, em diversos casos cercadas por seguranças, há a criação de um meio que isola o contato delas com os demais indivíduos, e muitas vezes isso vai além do isolamento com aqueles que para ela representem situação de risco. Assim, não seria nada absurdo imaginar que para elas alguns ambientes não se tornam atrativos e por vezes são vistos como locais de agravo. Além do mais, quando se prende aos pensamentos da sociedade, certos hábitos podem facilmente ser vistos com desprezo, algo que se torna vexatório e ridicularizado.
Conseguir muito dinheiro e muitos bens dentro da sociedade de convívio pode facilmente levar o indivíduo ao sentimento de medo e insegurança, devido a caso de assaltos, sequestros, furtos, latrocínio, entre outros. Outro caso podem acontecer pelos hábitos adotados pela sociedade, a preocupação com o que a sociedade pensa também interfere em suas decisões e assim as torna limitadas. De qualquer modo, a aquisição de bens e daquilo que se idealiza para uma boa vida é muito bom, mas sempre haverá um preço a ser pago.
Quando se analisa profundamente essa situação, o que se vê não parece retratar definitivamente essa realidade, pois em geral, quanto mais as pessoas tem a intenção é que mais elas procuram proteger o que tem, proteção essa que acaba privando ela de certos contatos e acabe gerando mecanismos e métodos que de certa forma a aprisionam a aquilo que tem. Isto lógico que é reflexo de um sentimento de insegurança, assim quanto mais se tem mais se procura os meios de proteção, como muros altos, cercas elétricas, portões trancados, alarmes, os diversos seguros, segurança armada e assim por diante, até mesmo contato com algumas pessoas no dia a dia se torna questão de perigo.
De fato, isso por vezes não se reflete a proteção de bens materiais, mas também no convívio entre os cidadãos. Quando as pessoas vivem trancadas em suas casas, ou mesmo, em diversos casos cercadas por seguranças, há a criação de um meio que isola o contato delas com os demais indivíduos, e muitas vezes isso vai além do isolamento com aqueles que para ela representem situação de risco. Assim, não seria nada absurdo imaginar que para elas alguns ambientes não se tornam atrativos e por vezes são vistos como locais de agravo. Além do mais, quando se prende aos pensamentos da sociedade, certos hábitos podem facilmente ser vistos com desprezo, algo que se torna vexatório e ridicularizado.
Conseguir muito dinheiro e muitos bens dentro da sociedade de convívio pode facilmente levar o indivíduo ao sentimento de medo e insegurança, devido a caso de assaltos, sequestros, furtos, latrocínio, entre outros. Outro caso podem acontecer pelos hábitos adotados pela sociedade, a preocupação com o que a sociedade pensa também interfere em suas decisões e assim as torna limitadas. De qualquer modo, a aquisição de bens e daquilo que se idealiza para uma boa vida é muito bom, mas sempre haverá um preço a ser pago.
Imagem disponível em http://traderesportivobr.com/como-ganhar-dinheiro-na-betfair-quase-sempre-garantido/
domingo, 1 de março de 2015
Resumo Carnaval: Festa Cristã ou Pagã
Segundo a história, o Carnaval é uma
festa de origem grega realizada em meados dos anos 600 a 520 a.C. para
agradecer aos deuses pela fertilidade do solo e pela produção. A festa passou a
ser incorporada pela Igreja Católica por volta do ano 590 d.C. regida pelo ano
lunar do Cristianismo da Idade Média. O período do Carnaval era marcado como o
“adeus à carne” ou do latim “carne vale” dando origem ao termo “Carnaval”. Era
costume durante o Carnaval os festejos populares, cada cidade brincando aos
seus modos com suas tradições. Essa festa antecede o período da Quaresma,
iniciada na Quarta-feira de Cinzas, período ao qual o povo cristão costuma
praticar jejuns e abstinência de carne. Além do mais, ao cristão o período da
Quaresma é um período mais reflexivo, de conversão, práticas de penitências e
de acolhimento à família, fazendo, portanto que o Carnaval como uma “festa de
despedida” antes de transitar para a Quaresma.
No Carnaval moderno foram
acrescentados desfiles e fantasias, produto da sociedade vitoriana do século
XIX. Paris é o principal modelo exportador da festa carnavalesca para o mundo.
Atualmente há uma diversidade de costumes e tradições para comemorar essa festa
em vários cantos do mundo.
O
Carnaval é uma festa para se divertir e se alegrar, mas nunca se deve
esquecer-se do bom senso e cometer abusos, portanto, se divirta à vontade, mas
sempre com moderação.
domingo, 8 de fevereiro de 2015
Presente ou distante
Os estudos a distância são muito comuns atualmente, além deles há também os semi-presenciais, ou seja, aqueles em que o aluno realiza a metade de seus estudos a distancia e a outra metade na instituição de ensino, normalmente as aulas práticas em laboratórios. Agora além dos estudos, algumas empresas já estão aderindo também ao trabalho à distância, em que a pessoa pode trabalhar normalmente sem sair de casa.
Há uma tendência de que futuramente diversas atividades sejam realizadas à distância, dentre as vantagens para isso está a comodidade e o conforto, a flexibilidade de horário, a redução de perda de tempo devido a deslocamentos e de certa maneira também a redução de alguns custos. No entanto alguns cuidados devem ser tomados, como atentar-se a atividade sem desprender o foco dela, uma vez que no ambiente domiciliar a dispersão da atenção pode ser bem maior. Toda tarefa realizada à distância também precisa de disciplina, da mesma forma com que aconteceria se o ambiente fosse uma escola, escritório, empresa ou qualquer outro estabelecimento adequado a atividade realizada.
Outro fator implica na autonomia da pessoa, no caso dos estudos ela própria se torna responsável pela busca de seu conhecimento sem ter o amparo do professor de modo imediato. No estudo por correspondência, quando o aluno tem uma dúvida ou ele procura nos livros ou escreve uma carta ou mensagem ao seu professor e espera até que a resposta chegue, sendo que corre o risco de sua dúvida não ser sanada. Além do mais, a pessoa ao realizar suas atividades em seu ambiente domiciliar ela acaba perdendo o contato direto com outras, de modo que se comunicará quase sempre á distância, seja via telefone, carta, correio eletrônico, telegrama, entre outros.
De qualquer forma, atividades à distância, seja estudo, trabalho ou qualquer outra vem se tornando cada vez mais frequente em diversas partes do mundo e inclusive se mostrando uma tendência para o futuro. Portanto, não se deve estranhar que atividades que são comumente realizadas de modo presencial venham a ser feitas a distância, como por exemplo as cirurgias médicas.
Há uma tendência de que futuramente diversas atividades sejam realizadas à distância, dentre as vantagens para isso está a comodidade e o conforto, a flexibilidade de horário, a redução de perda de tempo devido a deslocamentos e de certa maneira também a redução de alguns custos. No entanto alguns cuidados devem ser tomados, como atentar-se a atividade sem desprender o foco dela, uma vez que no ambiente domiciliar a dispersão da atenção pode ser bem maior. Toda tarefa realizada à distância também precisa de disciplina, da mesma forma com que aconteceria se o ambiente fosse uma escola, escritório, empresa ou qualquer outro estabelecimento adequado a atividade realizada.
Outro fator implica na autonomia da pessoa, no caso dos estudos ela própria se torna responsável pela busca de seu conhecimento sem ter o amparo do professor de modo imediato. No estudo por correspondência, quando o aluno tem uma dúvida ou ele procura nos livros ou escreve uma carta ou mensagem ao seu professor e espera até que a resposta chegue, sendo que corre o risco de sua dúvida não ser sanada. Além do mais, a pessoa ao realizar suas atividades em seu ambiente domiciliar ela acaba perdendo o contato direto com outras, de modo que se comunicará quase sempre á distância, seja via telefone, carta, correio eletrônico, telegrama, entre outros.
De qualquer forma, atividades à distância, seja estudo, trabalho ou qualquer outra vem se tornando cada vez mais frequente em diversas partes do mundo e inclusive se mostrando uma tendência para o futuro. Portanto, não se deve estranhar que atividades que são comumente realizadas de modo presencial venham a ser feitas a distância, como por exemplo as cirurgias médicas.
sexta-feira, 9 de janeiro de 2015
Aproveitar o tempo
Como muitos sabem, o tempo é uma convenção humana, desde a antiguidade o homem procurava controlar o tempo, e para isso ele se baseava principalmente na observação da natureza, em especial na contagem das luas. Para o controle da plantação e a da ta da colheita ele se orientava por essa técnica e a partir daí sabia o tempo exato em que poderia colher o que plantava. Muitas foram as tecnologias e sofisticações que vieram após para o controle mais eficaz do tempo, e mesmo assim muitos ainda reclamam falta de tempo.
É muito recorrente que nas grandes e médias cidades o ritmo da população é bem acelerado, são muitas as tarefas as quais as pessoas se submetem, como trabalho fora, trabalho em casa, estudo, filas de banco, cuidar de crianças e mais um monte de atividades que enchem a rotina de tarefas da população. Além de cumprir as obrigações ainda há os momentos de entretenimento, as saídas com os amigos, cônjuges, recepção aos familiares e assim por diante.
Não é fácil que em uma rotina como esta de fato reparar o passar do tempo e mesmo as coisas mais simples que ocorrem dentro daqueles intervalos de instantes em que pessoas e pessoas ficam mais e mais ocupadas. Muitos dizem que o tempo é psicológico, que o exato momento que se vive determina a velocidade com que ele passa, se momentos são bons, produtivos, prazerosos ou quando muito se depende dele, em exames por exemplo, mais rápido ele passa. Do contrário, enfrentando filas, em momentos de tédio ou quando há uma ansiedade muito intensa para que o tempo chegue rápido ele se lento. A verdade é que o tempo é o mesmo, o mesmo convencionada desde os primórdios da história da humanidade.
O tempo sempre existiu da mesma forma, se se acha que ela está muito rápido e não está dando para fazer nada ou muito pouco o ideal é recalcular a quantidade de atividades e administrá-las dentro do que dá para ser feito. Afinal de contas, mais produtivo será o tempo se parar de reclamar a sua falta por aquilo que não se consegue cumprir dentro do prazo e passar a ver realmente tudo o que se pode fazer, tudo que há de bom e ver que se há o tempo o melhor é aproveitá-lo ao máximo.
É muito recorrente que nas grandes e médias cidades o ritmo da população é bem acelerado, são muitas as tarefas as quais as pessoas se submetem, como trabalho fora, trabalho em casa, estudo, filas de banco, cuidar de crianças e mais um monte de atividades que enchem a rotina de tarefas da população. Além de cumprir as obrigações ainda há os momentos de entretenimento, as saídas com os amigos, cônjuges, recepção aos familiares e assim por diante.
Não é fácil que em uma rotina como esta de fato reparar o passar do tempo e mesmo as coisas mais simples que ocorrem dentro daqueles intervalos de instantes em que pessoas e pessoas ficam mais e mais ocupadas. Muitos dizem que o tempo é psicológico, que o exato momento que se vive determina a velocidade com que ele passa, se momentos são bons, produtivos, prazerosos ou quando muito se depende dele, em exames por exemplo, mais rápido ele passa. Do contrário, enfrentando filas, em momentos de tédio ou quando há uma ansiedade muito intensa para que o tempo chegue rápido ele se lento. A verdade é que o tempo é o mesmo, o mesmo convencionada desde os primórdios da história da humanidade.
O tempo sempre existiu da mesma forma, se se acha que ela está muito rápido e não está dando para fazer nada ou muito pouco o ideal é recalcular a quantidade de atividades e administrá-las dentro do que dá para ser feito. Afinal de contas, mais produtivo será o tempo se parar de reclamar a sua falta por aquilo que não se consegue cumprir dentro do prazo e passar a ver realmente tudo o que se pode fazer, tudo que há de bom e ver que se há o tempo o melhor é aproveitá-lo ao máximo.
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